28 junho, 2007

Sobre o sentido das coisas




Há momentos no meio da correria diária em que a paralisia nos toma para perguntar: por que fazer isso? Qual o sentido dessa ação?
Não sei por qual motivo, mas sinto que a cada dia as coisas se esvaziam mais e mais de sentido. E quando falo de sentido, me refiro a ele como sentimento, razão real e irreal, se é que isto é possível.
Não quero falar de semiótica, mesmo porque mal sei do que se trata. Vou deixar pra falar de semiótica quando estiver no 8º período ou quando criar vergonha na cara e ler Jean Baudrillard.
Mas voltando à escassez de sentido, penso que nos tornamos tão padronizados que já não pensamos nos motivos que movem nossas ações e inações. E por falar em pensar, será que pensamos? Ou será que repetimos o que outros pensaram?
E para acabar com esta sucessão de perguntas, vou encerrar o texto batendo novamente na tecla da reflexão, que para mim, é a chave de qualquer ação de melhoria.

“Uma vida que não é refletida não é vivida”.
Sócrates.
Imagem: Espelho mágico, M.C.Escher.

2 comentários:

Joshua Correa disse...

Segundo Joshua(eu) na aula do Danilo...

" uma vida que não é vivida não vale a pena ser refletida."
ehhheh

mto bom o blog!!!

Débora Kellner disse...

Saritaaa :)
me add aqui no blog?

beijao :*